Portugal venceu, esta quinta-feira, a seleção da Eslovénia no primeiro de dois jogos que se vão realizar em Odivelas contra esta seleção.
No final do 4-0, Jorge Braz, Erick e o estreante Bernardo Paçó falaram aos canais da FPF e mostraram-se satisfeitos com o jogo e a vitória. Mas não só...
O jogo: «Não sofrer golos é muito importante, principalmente quando nos estamos a preparar para uma grande competição. A consistência defensiva é decisiva. Estou satisfeito com a vitória, mas aqui o importante é o processo.
Temos de nos focar muito nas tarefas de cada um e no que nós temos de fazer. O objetivo desta equipa é sempre ganhar, mas o processo é algo que nos centraliza a preocupação diária. Muito satisfeito pela forma como nos preparámos até ao jogo e pelo comportamento durante o jogo»
Estreias: «Foram apenas uma formalidade. Há vários jogadores que estão aí e fazem parte da família. Estamos cá para proporcinar estas oportunidades e sobretudo olhar para a forma como eles se comportam»
Apoio: «Ver no final do jogo os jogadores que não foram convocados aqui em baixo é algo que me dá uma satisfação brutal. Isto é marcante da forma como nos queremos comportar e do exemplo desportivo que queremos ser.
Queremos ganhar jogos e títulos, mas termos comportamentos adequados aproxima-nos mais desses momentos. Vem aí um momento importante, mas com esta forma de estar e esta família vamos estar preparados»
O jogo: «Ganhar e não sofrer golos é extremamente positivo, sobretudo pelo que o mister tinha dito antes do jogo. Acho que é importantíssimo para todos ganhar sem sofrer golos, principalmente com esta gente nova e sem contarmos com jogadores como o Pany, João Matos ou Bruno Coelho»
Estreias: «É fácil integrar estes jogadores jovens. Quando entram neste espaço já têm quase mais internacionalizações que eu nos sub-21, por exemplo. Temos um grupo excelente»
A estreia: «Admito que estava um pouco nervoso nos primeiros minutos, mas depois tudo acalmou. A equipa técnica tranquilizou-me antes do jogo e disseram que estava tudo preparado para que fizesse a minha estreia. Estou muito feliz e orgulhoso. Agradeço a confiança de todos»
Baliza a zeros: «Não sofrer nenhum golo é muito saboroso. Eu e o André Correia estivemos bem e seguros na baliza. A equipa defendeu, sobretudo nos esquemas da Eslovénia.
Não há palavras para descrever este momento e por jogar com estas Quinas ao peito. Fazê-lo com o meu irmão no campo é inexplicável. É um orgulho pertencer a este grupo e vou trabalhar para continuar nos eleitos»