Foram dois jogos diferentes, um Braga, nas meias-finais, que sempre compete muito bem contra equipas fortes e todos os resultados anteriores contra eles haviam sido próximos, mas entramos focados, eficazes, e isso deu-nos para dosear o esforço dos atletas para a final. Hoje foi totalmente diferente, com um pavilhão cheio, uma claque intensa, que eu conheço muito bem porque treinei aquela equipa seis épocas. Sabia perfeitamente o que íamos encontrar. Isto dá-nos ilusão máxima e sinto esta Taça Continental como se fosse o meu primeiro troféu
Ricardo Ares, treinador FC Porto