O Stadio Diego Armando Maradona será palco para um muito aguardado confronto entre os dois clubes que mais evocam a passagem de El Pibe pela Europa: Napoli e Barcelona.
Maradona, que mesmo após a morte é tratado em Nápoles como uma entidade divina, é incontornável neste jogo. Já o sorteio é, em si, uma espécie de homenagem do destino! Ainda assim, vale reforçar que estas duas equipas vivem atualmente momentos recheados de algo que também caracteriza esse antigo craque do futebol: caos.
São níveis diferentes de caos, diga-se. Enquanto o Barça está em recuperação de um difícil fim de janeiro, que culminou com Xavi a anunciar a saída no final da temporada, o Napoli começou esta semana de Champions com a nota de despedimento de Walter Mazzarri, ao fim apenas seis vitórias em 17 jogos. Entra Francesco Calzona, numa terceira tentativa de replicar o sucesso vivido com Spalletti.
O novo treinador, até aqui selecionador eslovaco, entra com a necessidade de revolucionar rapidamente os problemas napolitanos. Ou, como disse na conferência de imprensa de apresentação/antevisão a este jogo: «pressionar o botão reset e começar uma nova história».
A mudança de técnico traz alguma imprevisibilidade a este duelo entre os campeões de Itália e Espanha, mas há alguma história recente entre estas duas equipas, que viram um confronto sorteado pela terceira vez nas últimas cinco temporadas. Os catalães também levam vantagem nesse departamento.
Gavi, Ferrán Torres, Baldé, Sergi Roberto e Alonso
Ronald Araújo, Sergi Roberto, Ferran Torres e João Félix
Minutos: 294
Golos: 1
Assistências: 0
Performance ZZ: 27.75
Média Performance ZZ: 6.94
Minutos: 376
Golos: 1
Assistências: 0
Performance ZZ: 32.28
Média Performance ZZ: 6.46
Napoli | Barcelona | |||
8 | 10 | Golos marcados | 12 | 7 |
8 | 9 | Golos sofridos | 6 | 7 |
6 | Jogos | 6 | ||
8 | 1 | Golos Marcados | 3 | 7 |